O que empresas podem fazer para conter a Crise Climática?

Publicado em: 16/12/2022

“Uma andorinha só não faz verão”. Lembra desse ditado popular, que muito provavelmente você já ouviu dos seus pais (ou dos seus avós, dependendo da sua idade, rs…)? 

Ela pode até não “fazer o verão sozinha” (até porque andorinhas andam em bando), mas, já que “a união faz a força”, pode ser a mola – ou as asas – propulsora(s) de um movimento que altere este ditado.    

Foi mais ou menos isso que aconteceu lá em 2018, quando uma garotinha sueca de 16 anos, chamada Greta Thunberg, começou um movimento que mobilizou milhares de jovens do mundo inteiro: o Fridays For Future (FFF, ou em português, Sextas pelo Futuro)

Que futuro? Um futuro mais sustentável, em que as empresas utilizem cada vez menos combustíveis fósseis e, por consequência, reduzam a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) na atmosfera, a fim de conter a Crise Climática, que, inclusive, já é uma realidade. 

O buraco na Camada de Ozônio, que é como se fosse um “protetor solar” natural da Terra, cresceu 11 milhões de km², o equivalente a quase duas Amazônias inteiras, nos últimos trinta anos, favorecendo o aquecimento global e graves mudanças climáticas, que podem comprometer não só a atividade econômica em vários setores, mas a própria sobrevivência da biodiversidade – e da humanidade – em determinados locais do planeta. 

E pra percebermos o quanto isso é real, é só puxar pela memória quantas vezes, só nos últimos meses você já se pegou pensando: “Que tempo maluco! Hoje faz um calor de 40º e amanhã vem uma frente fria” ou viu notícias sobre enchentes ou incêndios homéricos fora de época em vários pontos do planeta. 

Fato é que as empresas têm uma participação muito grande para que chegássemos a esse ponto. Mas, há notícias positivas nisso tudo:  

  • Se a “culpa” pelos prejuízos ao meio ambiente é, em boa parte, da atividade humana, já que nós, homens e mulheres, por meio de nossas atividades, somos responsáveis por cerca de 90% do aumento da temperatura global ocorrido entre 1951 e 2010, a solução também passa por nós e pelas empresas nas quais trabalhamos.  
  • Quase 80% dos executivos classificaram os riscos climáticos como “relevantes” ou “muito relevantes” para o seu negócio, apontou pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo (IBEF-SP) e pela PwC. 

E, diante desse cenário, o que as empresas, seus executivos e demais colaboradores – independente de nível hierárquico – podem fazer para mitigar danos e tentar reduzir a velocidade dos efeitos de suas atividades produtivas? 

É o que veremos a seguir, neste artigo! 

Várias delas, inclusive gigantes em seus setores de atuação, já estão se mexendo para combater a crise do clima e acelerar a transição para uma economia Net Zero, ou seja, com zero emissões líquidas de GEE. 

Google, Disney, Netflix, Amazon e outras empresas líderes em seus respectivos setores anunciaram a Business Alliance for Scale Climate Solutions (Aliança de Negócios para ampliar Soluções Climáticas, em português), cujo objetivo é ampliar investimentos e, consequentemente os impactos, dos investimentos privados em alternativas sustentáveis e fontes de energia limpa. 

Empresas como a Natura&Co., a Nike, a Microsoft, e a Unilever, entre outras, também iniciaram um movimento no mesmo sentido, o Transform to Net Zero

No Brasil, também há empresas e entidades setoriais se mobilizando e em busca de chamar para si a responsabilidade para uma virada de chave para uma economia de baixo carbono.   

E a sua empresa? Tá nessa causa? 
Sabe a andorinha lá da primeira frase desse artigo?  

Pense nela como cada um dos seus colaboradores. A virada de chave para atitudes mais sustentáveis nas empresas começa pela responsabilidade individual. 

O trabalho de conscientização é essencial para essa tomada de consciência. E como ele pode ser feito!?  

Por meio de treinamentos focados em temas sustentáveis, preparados por especialistas em facilitar a educação corporativa, como é o time da Happmobi, e embasados em dados de um dos mais respeitados Institutos de mobilização pelo Consumo Consciente, como é o Instituto Akatu. 

Juntas, Happmobi e Instituto Akatu, lançaram uma Trilha de Aprendizagem Corporativa sobre diversos temas superimportantes para a sua empresa informar, conscientizar e sensibilizar os colaboradores sobre a urgência de repensar as práticas da organização e algumas atitudes que tomam em seu dia a dia, tornando-as mais sustentáveis. 

O primeiro treinamento aborda a Crise Climática e traz informações valiosas para que seus times compreendam, de fato: 

  • O que é esta crise,  
  • As iniciativas globais de combate a ela, desde a Cúpula da Terra (Rio-92), passando pelo Protocolo de kyoto, até o Acordo de Paris, firmado em 2015, e do qual o Brasil é signatário e 
  • 6 passos que todos podem adotar para fazer a sua parte e minimizar os efeitos da Crise Climática sobre o Planeta, no trabalho e na vida pessoal. 

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