Quando falamos em diversidade e inclusão nas empresas, o que vem à sua mente?
Se pensou em representatividade de diferentes raças, gêneros, orientações sexuais, gerações e pessoas com deficiência — você está no caminho certo. Mas esse conceito vai ainda mais longe: trata-se de criar um ambiente de trabalho onde todos se sintam pertencentes, valorizados e com oportunidades reais de crescimento.
Muitas vezes, diversidade é confundida apenas com a contratação de grupos minorizados, enquanto inclusão é deixada de lado. No entanto, a verdadeira transformação acontece quando o RH e a gestão criam políticas que garantem voz, respeito e oportunidades iguais a todos os colaboradores.
Isso inclui:
Equidade de gênero nos cargos de liderança;
Respeito à diversidade etária (combatendo o etarismo);
Eliminação de preconceitos raciais e estruturais;
Acolhimento de pessoas LGBTQIA+ no ambiente profissional;
Integração de pessoas com deficiência e 50+ nos processos de seleção e desenvolvimento.
Apesar dos avanços, os dados mostram que ainda há um longo caminho a ser percorrido. Veja alguns recortes importantes:
Segundo dados do IBGE (2019), mulheres ganham, em média, 20% menos que os homens em cargos equivalentes. Além disso, na região Sudeste, apenas 34,7% dos cargos de gerência eram ocupados por mulheres — mesmo elas sendo maioria entre os formados no Ensino Superior entre 25 e 34 anos.
Uma pesquisa da PUCRS em parceria com a RedODSAL revelou que pessoas pretas recebem 17% menos do que pessoas brancas com o mesmo nível de escolaridade e experiência. Isso demonstra o impacto profundo do racismo estrutural também no mercado de trabalho.
Embora a pauta tenha ganhado visibilidade, ainda são comuns os comentários discriminatórios ou piadas de mau gosto no ambiente corporativo, reforçando padrões excludentes e a necessidade urgente de promover empatia e respeito.
Silenciar colaboradores mais velhos ou desacreditar jovens por falta de “experiência suficiente” também é uma forma de preconceito. O etarismo afeta tanto quem está no início quanto no fim da carreira — e prejudica o desempenho coletivo.
Para que a diversidade corporativa não seja apenas um “discurso bonito”, o setor de RH precisa atuar de forma proativa e estratégica em diversas frentes:
Recrutamento e seleção inclusivos;
Capacitação de lideranças para lidar com a pluralidade;
Criação de canais seguros para escuta e denúncia;
Implementação de treinamentos sobre empatia e respeito à diversidade;
Estímulo à aprendizagem significativa por meio de experiências reais e transformadoras.
Essas ações não só fortalecem a cultura organizacional, mas também aumentam o engajamento da equipe, a criatividade e os resultados do negócio.
A Happmobi desenvolveu um treinamento corporativo completo sobre diversidade e inclusão, com exemplos práticos, reflexões importantes e estratégias aplicáveis no dia a dia.
O conteúdo foi pensado para apoiar empresas que desejam inserir práticas inclusivas desde os processos seletivos até a gestão contínua de pessoas, promovendo mudanças reais no clima organizacional.
Além de ser uma questão de justiça social, a diversidade gera inovação, engajamento e melhores resultados. Empresas que priorizam ambientes inclusivos tendem a:
Reduzir o turnover;
Atrair talentos diversos e mais alinhados com os valores da organização;
Elevar a performance dos times;
Fortalecer a imagem da marca no mercado.
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