O varejo é um setor que respira velocidade. Produtos entram e saem das prateleiras, tendências mudam da noite para o dia e equipes precisam estar prontas para oferecer experiências excepcionais ao cliente. Porém, muitos líderes de RH ainda enfrentam o mesmo dilema: como medir o impacto real dos treinamentos? Será que o investimento em aprendizagem está gerando resultados tangíveis ou apenas acumulando horas em plataformas digitais? Nesse cenário, treinamento corporativo não é mais um diferencial – é questão de sobrevivência.
Mas como garantir que cada minuto investido em capacitação gere resultados concretos para o negócio? O estudo realizado pela Happmobi, com dados extraídos da plataforma LMS e LXP Happlearn, mostra como empresas varejistas estão usando análise de dados para transformar o aprendizado em impacto real: menos turnover, mais produtividade e decisões estratégicas baseadas em evidências.
O setor varejista brasileiro movimentou R$ 2,15 trilhões em 2024 e tem uma previsão de crescimento de 4,5% entre 2024 e 2025. Essa expansão, no entanto, convive com um problema estrutural: a alta rotatividade de profissionais. – Cerca de 36% ao ano – um índice que impacta diretamente a operação, os custos e a experiência do cliente.
Para gestores, o desafio não está apenas em contratar, mas em capacitar e reter talentos em um ambiente dinâmico. Cada substituição de colaborador pode custar entre 50% e 75% do salário anual do profissional desligado, somando gastos com recrutamento, seleção e treinamento.
Em tempos de margens apertadas, investir em capacitação inteligente pode significar a diferença entre lucro e prejuízo.
O estudo analisou a experiência de grandes empresas do varejo que juntas, contabilizam:
Apesar do volume expressivo, o estudo sugere uma reflexão: o tempo dedicado à aprendizagem está se traduzindo em maior produtividade e retenção?
A nota média dos cursos – 9,5 – indica que os conteúdos oferecidos são bem avaliados pelos participantes, mas a análise também aponta a importância de investigar além das métricas superficiais para entender quais formatos, horários e abordagens realmente funcionam.
Ao mapear os hábitos de uso, o estudo identificou padrões importantes:
Essas descobertas mostram que o sucesso de uma estratégia de capacitação está ligado à compreensão do contexto em que o colaborador aprende – seja no desktop do escritório ou no celular, durante pausas rápidas no trabalho.
O público predominante no estudo é composto por jovens de 18 a 29 anos, com mais de 60% de mulheres. Essa demografia demanda uma abordagem de aprendizagem mais dinâmica, interativa e culturalmente relevante.
Temas de maior interesse:
Essas prioridades refletem a necessidade de alinhar o treinamento às demandas operacionais e às transformações regulatórias do setor.
A análise de dados abre espaço para novas formas de aprendizagem. Entre as estratégias destacadas no estudo estão:
Tendências globais emergentes:
O estudo da Happmobi demonstra que programas de capacitação bem estruturados, orientados por dados, têm potencial para reduzir custos, aumentar o engajamento e preparar equipes para os desafios de um mercado em constante transformação.
Esses insights são apenas a superfície: o material completo traz números completos, análises detalhadas e recomendações práticas para gestores que desejam transformar dados em ações com impacto real.
Baixe o estudo completo e descubra como dados podem revolucionar a capacitação no varejo.
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